Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210197, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1394680

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To assess the association between the maternal diet, according to the degree of processing of food consumption, and birth weight for gestational age and sex. Methods A cross-sectional study with 300 women was conducted from February 2009 to 2011 from a maternity ward in Mesquita, Rio de Janeiro. The outcome was based on sex-specific birth weight for gestational age: small, adequate, or large. A validated food frequency questionnaire was used to estimate the food consumption during the 2nd and 3rd trimesters of pregnancy. The food intake was classified into three groups according to the degree of processing: 1) unprocessed or minimally processed foods and culinary ingredients (oil, fats, salt, and sugar), 2) processed foods, and 3) ultra-processed foods. Descriptive analyses were made to assess the tertiles of the percentage of energy intake of each food group on the outcome and on maternal and infant characteristics. Multinomial logistic regressions were used to test the association of the tertiles of food according to the degree of processing on the outcome (adequate, small, or large birth weight for gestational age and sex). Results The analysis of the food frequency questionnaire from the 300 women indicated that the mean percentage of kcal consumed from unprocessed and minimally processed food and culinary ingredients was 54.0%, while the percentages of energy from processed foods and ultra-processed foods were 2.0% and 44.0%, respectively. The highest tertile of consumption of unprocessed and minimally processed food and culinary ingredients had a protective effect on the prevalence of newborn large for gestational weight in relation to the lowest (OR: 0.13; 95% IC: 0.02 to 0.89; p=0.04). Conclusion High consumption of unprocessed and minimally processed food and culinary ingredients during the last six months of pregnancy might be a protective factor against having a newborn large for gestational weight when compared to mothers with the lowest consumption.


RESUMO Objetivo Avaliar a associação da dieta materna de acordo com o grau de processamento dos alimentos e o peso ao nascer segundo a idade gestacional e sexo. Métodos Estudo transversal com 300 mulheres captadas entre os meses de fevereiro de 2009 e 2011. Utilizou-se a classificação do peso ao nascer segundo sexo e idade gestacional para caracterizar os desfechos: pequeno, adequado ou grande. O questionário de frequência alimentar estimou o consumo durante o 2º e 3º trimestres da gestação. Os alimentos foram classificados segundo o grau de processamento: 1) alimentos in natura ou minimamente processados e ingredientes culinários (óleos, gordura, sal e açúcar), 2) alimentos processados e 3) alimentos ultraprocessados. Os tercis de energia das categorias descritas acima foram distribuídos segundo o desfecho e as características maternas e do recém-nascido. Adotou-se a regressão logística multinomial para analisar a associação do consumo de alimentos segundo o grau de processamento sobre os desfechos do peso ao nascer segundo a idade gestacional e o sexo (pequeno, adequado ou grande). Resultados A análise do questionário de frequência do consumo alimentar das 300 mulheres indicou que a contribuição de alimentos in natura ou minimamente processados e ingredientes culinários foi de 54,0%, enquanto que os percentuais dos grupos de alimentos processados e ultraprocessados foram 2,0% e 44,0%, respectivamente. O maior tercil de alimentos in natura ou minimamente processados e ingredientes culinários obteve efeito protetor para a prevalência de recém-nascidos grandes para a idade gestacional e o sexo em relação ao menor tercil (OR: 0,13; IC 95%: 0,02;0,89; p=0,04). Conclusão O maior consumo de alimentos in natura ou minimamente processados e ingredientes culinários durante a gestação pode ser um fator de proteção contra a ocorrência de recém-nascidos grandes para a idade gestacional e o sexo quando comparado com mães classificadas no menor tercil de consumo.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Birth Weight , Pregnant Women/ethnology , Eating/ethnology , Cross-Sectional Studies , Gestational Age , Minimally Processed Foods
2.
Cad. saúde pública ; 30(10): 2235-2245, 10/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-727719

ABSTRACT

The aim of this study was to assess the relationship between eating patterns and body mass index (BMI) in children and adolescents. This is a cross-sectional study of 1,247 male and female students, aged between 6 and 12, from public elementary schools in São Francisco do Conde, Bahia State, Brasil. BMI was used to analyze the children’s nutritional status. Food consumption frequencies, in addition to demographic and socioeconomic information, were collected for each participant. Dietary patterns were identified through a factor analysis. The prevalence of overweight and obesity was 17.3% (10.2% overweight and 7.1% obese). Two eating patterns, “obesogenic” and “prudent”, were identified. The former is characterized by sweets and sugars, typical Brazilian dishes, pastries, fast food, oils, milk, cereals, cakes, and sauces, and was positively associated with increased BMI (ßi = 0.244; p = 0.018). An “obesogenic” dietary pattern was associated with increased BMI.


O objetivo deste estudo foi identificar a associação entre padrões alimentares e índice de massa corporal (IMC) em crianças e adolescentes. Estudo transversal realizado em amostra de 1.247 estudantes entre 6 a 12 anos, de ambos os sexos, matriculados na rede pública de ensino de São Francisco do Conde, Bahia, Brasil. Para avaliar o estado nutricional foi utilizado o IMC. Informações de frequência de consumo alimentar, além das demográficas e socioeconômicas foram obtidas para cada participante. Os padrões alimentares foram obtidos a partir de análise fatorial. A prevalência de excesso ponderal foi de 17,3% (10,2% de sobrepeso e 7,1% de obesidade). Foram encontrados dois padrões alimentares: padrão “obesogênico” e “prudente”. O primeiro, caracterizado pelo consumo de doces, pratos típicos brasileiros, pastelarias, fast food, óleos, leite, cereais, bolos e molhos, esteve positivamente associado ao aumento do IMC (ßi = 0,244; p = 0,018). Os resultados apontaram associação do padrão obesogênico com aumento do IMC.


El objetivo de este estudio fue identificar la asociación entre patrones dietéticos e índice de masa corporal (IMC) en niños y adolescentes. Se trata de un estudio transversal, realizado en muestra de 1.247 estudiantes entre 6 a 12 años de edad, de ambos los sexos, inscritos en la red pública de enseñanza de São Francisco do Conde, Bahía, Brasil. Para evaluar el estado nutricional se utilizó el IMC. La información sobre la frecuencia de consumo alimentario, además de la demográfica y socioeconómica, se consiguió con cada participante. Los patrones dietéticos fueron obtenidos a partir del análisis factorial. La prevalencia de exceso ponderal fue de 17,3% [10,2% de sobrepeso y 7,1% de obesidad]. Fueron encontrados dos patrones dietéticos: “obesogénico” y “prudente”. El primero, caracterizado por el consumo de azúcares, platos típicos brasileños, pastelerías, fast food, aceites, leche, cereales, pasteles y salsas estuvo asociado al aumento del IMC (ßi = 0,244; p = 0,018). Los resultados apuntaron asociación del patrón dietético “obesogénico” y aumento del IMC.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Body Mass Index , Energy Intake , Feeding Behavior , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Obesity/epidemiology , Overweight/epidemiology , Reference Values
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL